O PLANO ASTRAL
É muitas vezes definido como a quarta
dimensão; não foi criado a partir dos quatro elementos, mas é um grau de
densidade do princípio de Akasha, portanto de que tudo o que já aconteceu no
passado, acontece no presente a acontecerá no futuro, no mundo material, enfim,
tudo o que contém sua origem, sua regulamentação e sua existência.
Como já referimos, em sua forma mais sutil o
Akasha é o nosso velho conhecido éter, no qual, entre outras coisas,
propagam-se as ondas elétricas a magnéticas. Ele é tam-bém a esfera das
vibrações, de onde se originam a luz, o som, a cor, o ritmo, e com estes toda a
vida que existe.
Como o Akasha é a origem de todo ser,
naturalmente nele há o reflexo de outras coi-sas, tentar soltar sua matriz
astral a produzir a separação espontânea do corpo astral de seu invólucro
terreno. Desse modo ele consegue visitar, com seu corpo astral, as regiões mais
distantes, viajar aos mais diferentes planos, a muito mais. Quanto a isso
existem lendas sobre santos que foram vistos em vários lugares ao mesmo tempo,
onde até exerciam suas atividades.
O plano astral possui diversos tipos de
habitantes. São, sobretudo as pessoas que já deixaram o mundo terreno a que
habitam o grau de densidade correspondente ao seu grau de amadurecimento
espiritual, o que de acordo com as religiões é chamado de céu ou inferno, mas
que os iniciados interpretam só simbolicamente. Quanto mais perfeito, nobre a
puro o ser, tanto mais puro a sutil o grau de densidade do plano astral em que
ele ficará. O seu corpo astral vai se dissolvendo aos poucos, adaptan-do-se ao
grau de vibração do respectivo patamar do plano astral, até tornar-se idên-tico
a ele. Essa identificação depende portanto do amadurecimento a da perfeição es-pirituais
alcançados no mundo terreno pelo ser em questão.
Além disso, o plano astral é habitado por
muitos outros seres, doquais cito apenas alguns. Assim temos, por exemplo, os
seres Elementais, que têm só uma ou algumas poucas características, de acordo
com as oscilações predominantes dos elementos. Eles se mantêm pelo mesmo tipo
de oscilação do homem, que ele envia ao plano astral; dentre esses seres há
inclusive alguns que alcançaram um certo grau de inteligência. Alguns magos
utilizam-se dessas forças inferiores para seus objetivos egoístas.
Outro tipo de ser são as chamadas larvas,
atraídas à vida consciente ou inconscien-
temente pelo pensamento através da matriz
astral.
Na verdade elas não são seres concretos, mas
somente formas que se mantêm vivas pelas paixões do mundo animal, no patamar
mais baixo do mundo astral. Seu impulso de auto-preservação pode trazê-las à
esfera daquelas pessoas cujas paixões têm o poder de atraí-las. Elas querem
despertar, direta ou indiretamente, as paixões adorme-cidas no homem e
atiçá-las. Caso essas formas consigam induzir uma pessoa a essas paixões, então
elas se nutrem, mantêm a fortalecem com a irradiação provocada pela paixão no
homem. Uma pessoa muito carregada por essas paixões traz consigo, na esfera
mais baixa de seu plano astral, todo um exército dessas larvas. A luta contra
elas é acirrada, e no campo da magia a do domínio dos elementos, esse é um com-ponente
importante. Sobre isso entrarei em detalhes no capítulo que trata da intros-pecção.
Além disso, ainda existem elementais a larvas que podem ser criados por meios
mágico-artificiais. Entrarei em detalhes sobre esse assunto na parte prática do
livro
Mais um tipo de ser com o qual muitas vezes o
iniciado poderá se deparar no plano astral, são os seres dos quatro elementos
puros. No elemento fogo eles se chamam salamandras, no elemento ar, silfos, no
elemento água, ninfas ou ondinas, a no ele-mento terra, gnomos. Esses seres
estabelecem, por assim dizer, a ligação entre o plano astral a os elementos
terrenos. Como se faz a ligação com esses seres, como se
pode dominá-los, o que se pode conseguir
através deles, são assuntos que deixa-remos para serem tratados na parte
prática desta obra, a aos quais dedicarei um capí-tulo especial chamado "A
Magia dos Elementos."
Existem ainda vários outros seres, como
sátiros, fadas, anõezinhos aguadeiros, etc., que poderiam ser aqui citados. Por
mais que isso tudo possa se parecer aos contos de fadas, existem, no plano astral,
exatamente as mesmas realidades que no plano ter-reno.
Ao estabelecer a ligação com esses seres, o
iniciado, através da sua vidência, conse-gue vê-los a qualquer momento que
desejar, eliminando assim qualquer dúvida sobre a sua existência. É por isso
que o iniciado deve primeiro amadurecer a aprender a provar as coisas para
depoispoder julgar por si mesmo.
É muitas vezes definido como a quarta
dimensão; não foi criado a partir dos quatro elementos, mas é um grau de
densidade do princípio de Akasha, portanto de que tudo o que já aconteceu no
passado, acontece no presente a acontecerá no futuro, no mundo material, enfim,
tudo o que contém sua origem, sua regulamentação e sua existência.
Como já referimos, em sua forma mais sutil o
Akasha é o nosso velho conhecido éter, no qual, entre outras coisas,
propagam-se as ondas elétricas a magnéticas. Ele é tam-bém a esfera das
vibrações, de onde se originam a luz, o som, a cor, o ritmo, e com estes toda a
vida que existe.
Como o Akasha é a origem de todo ser,
naturalmente nele há o reflexo de outras coi-sas, tentar soltar sua matriz
astral a produzir a separação espontânea do corpo astral de seu invólucro
terreno. Desse modo ele consegue visitar, com seu corpo astral, as regiões mais
distantes, viajar aos mais diferentes planos, a muito mais. Quanto a isso
existem lendas sobre santos que foram vistos em vários lugares ao mesmo tempo,
onde até exerciam suas atividades.
O plano astral possui diversos tipos de
habitantes. São, sobretudo as pessoas que já deixaram o mundo terreno a que
habitam o grau de densidade correspondente ao seu grau de amadurecimento
espiritual, o que de acordo com as religiões é chamado de céu ou inferno, mas
que os iniciados interpretam só simbolicamente. Quanto mais perfeito, nobre a
puro o ser, tanto mais puro a sutil o grau de densidade do plano astral em que
ele ficará. O seu corpo astral vai se dissolvendo aos poucos, adaptan-do-se ao
grau de vibração do respectivo patamar do plano astral, até tornar-se idên-tico
a ele. Essa identificação depende portanto do amadurecimento a da perfeição es-pirituais
alcançados no mundo terreno pelo ser em questão.
Além disso, o plano astral é habitado por
muitos outros seres, doquais cito apenas alguns. Assim temos, por exemplo, os
seres Elementais, que têm só uma ou algumas poucas características, de acordo
com as oscilações predominantes dos elementos. Eles se mantêm pelo mesmo tipo
de oscilação do homem, que ele envia ao plano astral; dentre esses seres há
inclusive alguns que alcançaram um certo grau de inteligência. Alguns magos
utilizam-se dessas forças inferiores para seus objetivos egoístas.
Outro tipo de ser são as chamadas larvas,
atraídas à vida consciente ou inconscien-
temente pelo pensamento através da matriz
astral.
Na verdade elas não são seres concretos, mas
somente formas que se mantêm vivas pelas paixões do mundo animal, no patamar
mais baixo do mundo astral. Seu impulso de auto-preservação pode trazê-las à
esfera daquelas pessoas cujas paixões têm o poder de atraí-las. Elas querem
despertar, direta ou indiretamente, as paixões adorme-cidas no homem e
atiçá-las. Caso essas formas consigam induzir uma pessoa a essas paixões, então
elas se nutrem, mantêm a fortalecem com a irradiação provocada pela paixão no
homem. Uma pessoa muito carregada por essas paixões traz consigo, na esfera
mais baixa de seu plano astral, todo um exército dessas larvas. A luta contra
elas é acirrada, e no campo da magia a do domínio dos elementos, esse é um com-ponente
importante. Sobre isso entrarei em detalhes no capítulo que trata da intros-pecção.
Além disso, ainda existem elementais a larvas que podem ser criados por meios
mágico-artificiais. Entrarei em detalhes sobre esse assunto na parte prática do
livro
Mais um tipo de ser com o qual muitas vezes o
iniciado poderá se deparar no plano astral, são os seres dos quatro elementos
puros. No elemento fogo eles se chamam salamandras, no elemento ar, silfos, no
elemento água, ninfas ou ondinas, a no ele-mento terra, gnomos. Esses seres
estabelecem, por assim dizer, a ligação entre o plano astral a os elementos
terrenos. Como se faz a ligação com esses seres, como se
pode dominá-los, o que se pode conseguir
através deles, são assuntos que deixa-remos para serem tratados na parte
prática desta obra, a aos quais dedicarei um capí-tulo especial chamado "A
Magia dos Elementos."
Existem ainda vários outros seres, como
sátiros, fadas, anõezinhos aguadeiros, etc., que poderiam ser aqui citados. Por
mais que isso tudo possa se parecer aos contos de fadas, existem, no plano astral,
exatamente as mesmas realidades que no plano ter-reno.
Ao estabelecer a ligação com esses seres, o
iniciado, através da sua vidência, conse-gue vê-los a qualquer momento que
desejar, eliminando assim qualquer dúvida sobre a sua existência. É por isso
que o iniciado deve primeiro amadurecer a aprender a provar as coisas para
depoispoder julgar por si mesmo.
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